Friday, November 26, 2004
http://boxofficedocinema.blogs.sapo.pt/
Imortel (ad vitam)
Sinopse no Jornal "O Público": “Nova Iorque, 2095.Uma pirâmide flutua no céu de Manhattan, cidade habitada por mutantes, extraterrestres e humanos, reais ou sintéticos. Horus, deus com cabeça de falcão, dispõe apenas de sete dias para preservar a sua imortalidade, e resolve deixar a pirâmide e partir em busca de um corpo hospedeiro. Encontra Nikopol (Thomas), um dissidente subversivo congelado há 30 anos, e decide assumir a sua aparência para acasalar com Jill (Linda Hardy), uma mulher misteriosa, de lágrimas e cabelos azuis.”
Esperava muito deste filme e tinha a ideia que iria ser uma obra prima... Em Lisboa só está disponível nos cinemas Alvaláxia e no Quarteto.
Na minha memória cinéfila carrego os filmes Blade Runner, a melhor obra de ficção científica de todos os tempos, e o Fifth Element. Porém o filme é um desastre e é meio desenho animado, ou seja, misturam os actores de carne e osso com animação digital...
Mesmo com esse “problema” o argumento do filme não me convenceu. Eu sei que o filme é inspirado na BD de Enki Bilal (Nikopol: "A Feira dos Imortais" (1980), "A Mulher Enigma" (1991),"Frio Equador" (1994), mas sinceramente, achei meio exagerado.
No universo BD existe um conceito que é o "Graphic Novel", histórias singulares que aparecem editadas em revista próppria. Só que o que pode parecer fantástico numa BD tem de ser ajustado para o cinema.
Em relação aos actores: Linda Hardy é praticamente desconhecida, Thomas Kretschmann (vimo-lo recentemente no Resident Evil – Apocalypse) já tem uma boa filmografia em papéis secundários, no Pianista, Blade II.
Só não percebi porque é que a médica – Dr.ª Elma Turner (Charlotte Rampling, conceituada actriz britânica) andava a dizer que a Jill corria perigo de vida... Bah!
Agora sei porque é que só está a passar no Quarteto e numa sala minúscula do Alvaláxia...Vamos ver como é que corre o jogo do Sporting logo à noite...
Imortel (ad vitam)
Sinopse no Jornal "O Público": “Nova Iorque, 2095.Uma pirâmide flutua no céu de Manhattan, cidade habitada por mutantes, extraterrestres e humanos, reais ou sintéticos. Horus, deus com cabeça de falcão, dispõe apenas de sete dias para preservar a sua imortalidade, e resolve deixar a pirâmide e partir em busca de um corpo hospedeiro. Encontra Nikopol (Thomas), um dissidente subversivo congelado há 30 anos, e decide assumir a sua aparência para acasalar com Jill (Linda Hardy), uma mulher misteriosa, de lágrimas e cabelos azuis.”
Esperava muito deste filme e tinha a ideia que iria ser uma obra prima... Em Lisboa só está disponível nos cinemas Alvaláxia e no Quarteto.
Na minha memória cinéfila carrego os filmes Blade Runner, a melhor obra de ficção científica de todos os tempos, e o Fifth Element. Porém o filme é um desastre e é meio desenho animado, ou seja, misturam os actores de carne e osso com animação digital...
Mesmo com esse “problema” o argumento do filme não me convenceu. Eu sei que o filme é inspirado na BD de Enki Bilal (Nikopol: "A Feira dos Imortais" (1980), "A Mulher Enigma" (1991),"Frio Equador" (1994), mas sinceramente, achei meio exagerado.
No universo BD existe um conceito que é o "Graphic Novel", histórias singulares que aparecem editadas em revista próppria. Só que o que pode parecer fantástico numa BD tem de ser ajustado para o cinema.
Em relação aos actores: Linda Hardy é praticamente desconhecida, Thomas Kretschmann (vimo-lo recentemente no Resident Evil – Apocalypse) já tem uma boa filmografia em papéis secundários, no Pianista, Blade II.
Só não percebi porque é que a médica – Dr.ª Elma Turner (Charlotte Rampling, conceituada actriz britânica) andava a dizer que a Jill corria perigo de vida... Bah!
Agora sei porque é que só está a passar no Quarteto e numa sala minúscula do Alvaláxia...Vamos ver como é que corre o jogo do Sporting logo à noite...
Comments:
Olá!
Ainda bem que abriste aqui na blogspot o teu post.
Acredita: fiz mais de uma tentativa para,tendo acedido ao teu blog, não me foi possivel deixar o comentário. Tal facto penalizou-me muito pois considero os posts que editas sobre cinema de uma qualidade muito apreciável.
Também abri uma rúbrica «CINEMA PARAÍSO» no meu blog e aguardo a tua apreciação. A construção dos textos, a sua estrutura, está ainda em apuro. De qualquer modo, era lamentável que eu não dedicasse o meu esforço à 7ªArte e prescindisse de comentar os filmes que vou vendo.
um grande abração para ti.
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Ainda bem que abriste aqui na blogspot o teu post.
Acredita: fiz mais de uma tentativa para,tendo acedido ao teu blog, não me foi possivel deixar o comentário. Tal facto penalizou-me muito pois considero os posts que editas sobre cinema de uma qualidade muito apreciável.
Também abri uma rúbrica «CINEMA PARAÍSO» no meu blog e aguardo a tua apreciação. A construção dos textos, a sua estrutura, está ainda em apuro. De qualquer modo, era lamentável que eu não dedicasse o meu esforço à 7ªArte e prescindisse de comentar os filmes que vou vendo.
um grande abração para ti.
