Saturday, November 01, 2003
Foi com grande expectativa que assisti à estreia do novíssimo filme do “enfant terrible” Quentin Tarantino.
Não fiquei desiludido, muito pelo contrário, porquanto o filme é um hino ao cinema, uma ode dos deuses do áudio visual.
Uma das características do Tarantino é a maneira como conta as suas estórias, como sempre não começa pelo princípio, começa pelo fim, depois faz uns cortes aqui e ali e... Simplesmente fantástico.
Cinema é Tarantino e Tarantino é cinema, por um lado parece um filme de série B, mas por outro está criado mais um filme de culto, ao qual os pseudo-intelectuais não podem criticar, face à forma pelo qual foi filmado, montado e orquestrado. Aliás o filme é uma orquestra sinfónica, tal a maneira como se desenrola, tal o ritmo que é saboreado pelos nossos olhos.
É de mencionar que neste filme não foi executada cena alguma por computador, foi tudo feito pelo engenho manual humano e vale bem os cerca de 5 euros pelo bilhete.
Não fiquei desiludido, muito pelo contrário, porquanto o filme é um hino ao cinema, uma ode dos deuses do áudio visual.
Uma das características do Tarantino é a maneira como conta as suas estórias, como sempre não começa pelo princípio, começa pelo fim, depois faz uns cortes aqui e ali e... Simplesmente fantástico.
Cinema é Tarantino e Tarantino é cinema, por um lado parece um filme de série B, mas por outro está criado mais um filme de culto, ao qual os pseudo-intelectuais não podem criticar, face à forma pelo qual foi filmado, montado e orquestrado. Aliás o filme é uma orquestra sinfónica, tal a maneira como se desenrola, tal o ritmo que é saboreado pelos nossos olhos.
É de mencionar que neste filme não foi executada cena alguma por computador, foi tudo feito pelo engenho manual humano e vale bem os cerca de 5 euros pelo bilhete.
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